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domingo, 31 de maio de 2009

Será que passa?

Ela se fazia essa pergunta sempre. A parte da pressão, das dúvidas e também do amor... Tudo bem que havia uma parte depressiva nessa história toda, afinal, é ruim sentir tudo isso e mais alguma coisa, e ela não gostava nem um pouco. Também era ruim ter que ver que todo seu esforço na verdade era em vão para tentar salvar um de seus colegas que estavam se perdendo, numa depressão mais profunda até que a dela,e que a desanimava por nunca dar valor ao que ela falava, mesmo que ela se esforçasse pra mostrar que era verdade. Mas depois disso ela começava a ir para uma de suas fugas e lembrava que coisas bonitas existem, ela ia para outra de suas fugas e se certificava disso, porque tinha, de alguma maneira, provas de que as pessoas que ela podia com certeza confiar retribuíam a confiança dada. É claro que nada passa do nada, mas do nada algo pode sim diminuir significativamente não é? ;)

Muita gente me perguntou, então eu vou clarear as lamparinas da idéia das pessoas, ela não sou eu, ela é um personagem, que tem sim um pouco de mim, mas não tudo. Ela na verdade são meus sentimentos personificados, como na aula de redação ;D
:*

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